Iluminação II 02 de Abril de 2010


Depois de assistimos "Brasileiramente Árabe" escolhemos o espaço cênico para nossa apresentação de iluminação e montamos um cenário...Ufa!!!


Eu e Sol escolhemos pesquisar sobre Josef Svoboda, um dos mais importantes cenógrafos do século 20, nasceu em maio de 1920 na cidade tcheca de Caslav. Em sua juventude estudou artes aplicadas e, na carpintaria de seu pai, aprendeu a manejar materiais. Pouco tempo depois, uniu-se a um grupo de teatro amador e passou a fazer maquetes e projetos cenográficos. Pretendia ingressar no curso superior, porém, com a Segunda Grande Guerra, os estabelecimentos educacionais da Thecolosváquia foram fechados. Depois da guerra, se inscreveu em cursos de cenografia no Conservatório de Praga e estudou arquitetura na Academia de Artes Aplicadas em Praga.
Durante seus estudos em 1945, participou da criação da Grande Ópera do Teatro 5 de Maio e transformou-se no principal designer de palco do teatro. Também trabalhou com o Teatro de Sátiras e o Estúdio do Teatro Nacional. Em 1948, juntou-se à equipe do Teatro Nacional, inicialmente como designer de palco e, a partir de 1951, como chefe de operações artísticas e técnicas. Permaneceu como um funcionário leal do Teatro Nacional até 1992, quando saiu e tornou-se diretor geral do independente Teatro Laterna Magika, do qual também vinha sendo diretor artístico deste 1973.
"A luz, os espelhos e a projeção de imagens são elementos fundamentais da estética de Svoboda. Em cena tudo se transforma, nada é estático. A primeira conclusão a que chegou sobre a tarefa do cenógrafo foi: não se trata de criar uma espécie de cópia da realidade no cenário, mas sim um modelo multidimensional dessa realidade. A segunda conclusão foi: o princípio dinâmico da cenografia não significa movimento de fato, mas o constante surgir e fenecer de estrutura. E a terceira: os meios fundamentais da cenografia não são materiais."

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