Hoje Tia Yara resolveu falar de algo que ela domina muito bem "a lâmpada elétrica"(Thomas Edson),falou da quantidade do fluxo luminoso (lumes)e nos mostrou a importância.
Deu continuidade a aula falando de alguns ícones da iluminação e de diretores,cenógrafos,atores e até dançarinos que davam muita importância a iluminação,que fazem parte da história por causa da "Luz",como;
#Adolphe Appia que foi o primeiro a empregar projeções com o meio de animação do espaço cênico, para Appia não se tratava de projeções figurativas, mais de um meio de multiplicar as possibilidades expressivas.
#Edward Gordon Craig que preferia o contraste do efeito com o claro e e o escuro, o preto e o branco.Ele tinha uma iluminação pontual e vertical.
#Feodor Komisarjeisky um diretor que acreditava que a luz tinha a mesma importância que os sons,formas, linhas e movimentos.Alternava as cores, variação de intensidade e a projeção de ângulos diferentes, acompanhava o emotivo as cenas.
#Robert Edmond Jones, cenógrafo americano que valorizava a descoberta, a consciência do momento, a surpresa.Ele dizia que iluminar não é somente clarear e sim revelar um assunto, um drama, como se as luzes fossem palavras.
#André Antonie trabalhavca com a a iluminação real no palco, já entrava com as velas,os faróis,candelabros,com objetos em cenas, ele não ocultava.
#Antonin Artaud,roterista,dramaturgo,ator e diretor do Teatro Francês, de aspirações anarquistas.Foi tido como louco, 1935 Artaud conclui o "Teatro e seu Duplo" (Le Théâtre et son Double), um dos livros mais influentes do teatro deste século. Na sua obra ele expõe o grito, a respiração e o corpo do homem como lugar primordial do ato teatral, denuncia o teatro digestivo e rejeita a supremacia da palavra. Esse era o Teatro da Crueldade de Artaud, onde não haveria nenhuma distância entre ator e platéia, todos seriam atores e todos fariam parte do processo, ao mesmo tempo.
Artaud escreveu: "Não se trata de assassinar o público com preocupações cósmicas transcendentes. O fato de existirem chaves profundas do pensamento e da ação segundo as quais todo espetáculo é lido é coisa que não diz respeito ao espectador em geral, que não se interessa por isso. Mas de todo o modo é preciso que essas chaves estejam aí, e isso nos diz respeito. Ele tinha um cuidado especial com a iluminação, dos números e das letras, onde gestos rítmicos e respiração que o levassem até ela.
#Josef Svoboda...Bom esse foi o resposável pela minha pesquisa e criação do trabalho de instalação onde usarei a iluminação para falar de uma de suas obras, com parceria de Sol Henriques!!
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